quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tuas cores me atraem, mas não fazem te amar.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

gêe diz:
*e o pior é que assim
*eu sempre fui
*por defender minha fortaleza emocional
*e sempre me achar auto-suficiente o bastante
*pra nunca precisar de ninguém
*e poder jogar com os sentimentos de todo mundo
*e me divertir com isso!
*mas sabe, depois que eu voltei de Porto Alegre
*me veio uma depressão fudida
*meio que uma pancada na cabeça
*pra eu ver que, sozinha não dá
*até aguenta um ano, dois, mas tem que parar, tem que ter alguém te cuidando
*pelo menos em um pequeno espaço de tempo, porque todo mundo precisa de atenção
*e os abraços da minha mãe, não são a mesma coisa, que o abraço de uma outra mulher.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Quando eu era pequena, minha mãe me contou uma história sobre um homem muito sábio e rico.
 Ele já era velho e feliz, tinha uma grande casa, confortável e bonita; Um filho e uma esposa tão lindos e adoráveis quanto sua casa.
Ele passava os dias de sol no parque com seu jovem aprendiz, mostrando nos livros, os dois lados que a vida tem. Seus amigos sempre questionavam a forma amável que ele apresentava ao seu filho o lado ruim das coisas, mas todos ficavam felizes em saber que o menino sempre escolhera o melhor caminho. Era sábio como o pai.
 Certo dia, no seu aniversário, o pai disse ao garoto que ele poderia conhecer a imensa biblioteca da casa, onde ele nunca havia entrado. Sentiu uma enorme felicidade ao imaginar as prateleiras recheadas com os maiores nomes da literatura, centenas de estantes lotadas com livros para serem devorados por seus olhos curiosos.
No dia seguinte, o pai estava na biblioteca aguardando a chegada do seu menino com um livro nas mãos.
Quando o jovem entrou, tomou um grande susto; As prateleiras enormes que iam do chão ao teto, estavam vazias e seu pai sentado em uma cadeira no fim do corredor. Ele olhou incrédulo para o velho e perguntou "O que houve aqui pai?!" Calmo o senhor fitou-o nos olhos e disse "Meu filho, livros devem encher sua mente, não prateleiras, eles tem asas e não foram feitos para envelhecer em uma estante particular."


Geórgia Castellón Braga

domingo, 6 de junho de 2010

When you try your best, but you don't succeed,
When you get what you want, but not what you need,
When you feel so tired, but you can't sleep

Stuck in reverse

And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone, but it goes to waste
Could it be worse?

Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try, to fix you

And high up above or down below
When you're too in love to let it go
But if you never try, you'll never know
Just what you're worth.

Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try, to fix you.

Tears stream down your face,
When you lose something you cannot replace
Tears stream down your face
And I...

Tears stream down your face
I promise you I will learn from my mistakes
Tears stream down your face
And I...

Lights will guide to home
And ignite your bones
And I will try to fix you

Someone can sing to me ?

Come up to meet you, tell you I'm sorry

You don't know how lovely you are
I had to find you, tell you I need you
And tell you I set you apart
Tell me your secrets, And ask me your questions
Oh let's go back to the start

Running in circles, Coming in tails
Heads on a science apart

Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh take me back to the start

I was just guessing at numbers and figures
Pulling the puzzles apart
Questions of science, science and progress
Don't speak as loud as my heart
And tell me you love me, Come back and haunt me
Oh when I rush to the start

Running in circles, Chasing tails
Coming back as we are

Nobody said it was easy
Oh it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start

sábado, 22 de maio de 2010

Pessoas que você não conhece, escrevendo pra alguém que não é você, mas te atinge com a mesma eficiência