quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Sobre Hoje.

Hoje eu acordei, no mesmo horario de sempre, mas algo estava estranho, o sol já estava lá em cima, parecia bem tarde já, mais ainda eram 6:30, me levantei e fui fazer as coisas normais de quem acorda demanhã, passei na cozinha pra tomar um pouco de água e fiquei olhando da janela, o céu azul lindo todo coberto pela fumaça cinza da fábrica da frente, queria ver o céu purinho, totalmente azul, ai eu fui pra sacada, lá dava pra ver o céu bem azul, o sol batia em mim e eu ouvia o canto dos passarinhos, olhando o rio. Parecia que não cidade do outro lado do rio, ainda não tinha amanhecido, estava coberta por uma neblina. o sol começou a esquentar meus casacos, e u começei a pensar, lembrar de tudo de bom que eu já tentei ou pensei em fazer mais nunca fiz, como subir no morro com um violão com aquele menino que teve essa ideia comigo (rs). Em uma árvore bem debaixo da sacada, dois passarinhos começaram a brigar, mais eles brigavam de igual pra igual, sem armas ou qualquer coisa que podesse tornar um deles mais forte, e ali, apareceu outro passarinho, que tentava parar a briga eu acho, pelo menos era o que parecia, e assim sairam os três voando um pra cada lado, e eu começei a pensar , porque nós seres humanos que nos dizemos os seres mais inteligentes da terra, e brigamos por qualquer coisa inutil, insignificante, somos os seres mais burros desta terra, é isso que eu penso, dependemos de um pedaço de papel, chamado dinheiro, pra viver, estragamos o planeta, cortamos, matamos, nem conseguimos viver em harmonia, criamos a falsidade e a mentira, e provocamos ira, de tudo e todos. Dei um passo pra tráz e fui voltando pra casa, quando um beija-flor parou num galho do meu lado e eu parei pra observar, como algo tão pequeno, pode viver melhor que nós, sem pagar impostos, sem poluir nada, sem matar. Então, a minha van chegou e eu fui do paraíso a Babilônia em alguns minutos, que se tornam horas, quando se entra em uma sala de aula rodiada de pessoas falsas, não vejo a hora dessa tormenta acabar, pra começar outra nova, com novas pessoas, talvez eu não fique de saco cheio tão rapido com tanta novidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário